quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

+Fashion Rio 2012 - 1: Alexandre Heshcovith

 Como sou Horivel em prestar a atenção , quando vi o Desfile só olhava e pensava e depois via que estava estranho e depois de prestar a atenção eu esquecia de tudo . tai a lista do desfile
Direção criativa: Alexandre Herchcovitch
Styling: Mauricio Ianes
Beleza: Robert Estevão
Trilha: Max Blum
Inspirações: O clima jovem e fresco dos artistas novaiorquinos dos anos 80; a vanguarda cultural e estética da época.
Cores: Verdes, azuis, vermelho, laranja, camelo, cinza mescla, preto, marinho e offwhite. Na estamparia, o camuflado e o “respingado” dão o charme artsy extra à coleção.
Formas: Releitura dos anos 80, com adaptações para a época atual. É um olhar dos anos 80 sem o filtro do exagero. Há um contraste entre peças amplas e secas, soltas e estruturadas. A linha feminina ainda ganha alguns contornos da estética da lingerie, uma referência sempre presente nas coleções assinadas por Alexandre Herchcovicth.
Materiais: A marca Herchcovitch tem no denin sua principal matéria-prima. Ele aparece em diversas lavagens, claras e escuras, e também com pinceladas e respingos de tinta, ótimos momentos da coleção, que remetem às roupas dos artistas nos ateliês. Outro material usado é o pelo falso de carneiro, que forra corsets e jaquetas. Quem lembra da febre das jaquetas de couro ou veludo com forro de pelo de carneiro nos anos 80?
Novidades: Nesta coleção, a grife lança sua parceria com a MCD, marca de surf que resultou na criação de pranchas de surf e skate com a assinatura de Alexandre.
Highlights: Desde que começou a desfilar também na temporada de Nova York, Alexandre passou a visitar a cidade com cada vez mais frequência. Se ainda hoje, em meio a crise e a concorrência com outras metrópoles, Nova York já é um vento fresco tamanho, dá para imaginar o quanto essa cidade ferveu nos anos 70e 80. Herchcovitch mirou nos 80´s, mas, como sempre faz, passou longe do movimento óbvio. Não olhou para a moda e sim para a arte, para a vanguarda cultural e estética de um Soho que começava a borbulhar liberdade e criatividade. Com inteligência, ele conseguiu desdobrar essas referências e, melhor ainda, simplifica-las em peças descomplicadas (jaquetas, calças, vestidos, camisetas prontas para usar) mostrando que uma coleção comercial, focada no jeans, pode ter um pensamento por trás e, principalmente, a identidade do estilista, que aparece em cada costura, em cada recorte. (CAMILA YAHN)
 







oque acho?



acho que ele usou de mais texturas de exercito , brancas e cores beges pateis
nada que nos surprienda neste inverno . Tudo isso : preto , caveras são cliche de mais , mas se você olhar e perceber esses ficam bem legais , original do inverno dá um pé na bunda no cliche .

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